segunda-feira, 11 de junho de 2007

FORA PARA CONTATO E ATUALIZAÇÕES POR ALGUMAS SEMANAS!

sábado, 5 de maio de 2007


MARK KING - O REI DO "LEVEL 42"
Mark King, era um cantor independente, que em 1980, decidiu se unir a Mike Lindup, e aos irmãos Gould (Phil Gould e Rowland Boon Gould) para formar uma banda. Em 1994, sem se desligar da banda, lançou um disco solo com o nome de Influences. A banda ja estourou em todo o Reino Unido no primeiro álbum, e este sucesso durou até 1994, quando King decidiu fazer um álbum apenas com Lindup, chamado Forever Now.
http://www.rockpalastarchiv.de/gifs/level.jpg
Depois de "Forever Now", Mark King optou por seguir carreira solo. Lançou um álbum de estúdio em 1999, Trash, que apesar da qualidade e da ótima produção, não fez tanto sucesso como a banda. Em 2001, Mark king se uniu à Lindup, Gary Husband e Nathan King para fazer o Level 42 voltar com toda a força. Em 2006, o último álbum de estúdiu foi lançado na Europa com o nome de Retroglide.

sexta-feira, 27 de abril de 2007



ARTHUR MAIA

Arthur Maia (Rio de Janeiro, 9 de Abril de 1962) é um músico brasileiro.

Iniciou a carreira tocando bateria, até ganhar um baixo elétrico, aos quinze anos.

É sobrinho do baixista Luizão Maia, com quem aprendeu as primeiras técnicas no baixo, e de quem herdou a peculiar sensibilidade que desenvolveu neste instrumento, antes conhecido por sua limitação, mas que teve a partir de Arthur uma nova releitura, passando a ser usado por ele como instrumento não apenas de acompanhamento, mas também de belíssimos solos. Arthur Maia iniciou também uma nova reaplicação do baixo fretless (sem trastes), que o torna freqüentemente solicitado por artistas brasileiros e estrangeiros. Acompanhou artistas como Ivan Lins, Luiz Melodia, Márcio Montarroyos, Jorge Benjor, Gal Costa e Gilberto Gil.

Participou de diversas bandas, como Pulsar, Banda Black Rio, Egotrip e o grupo instrumental Cama de Gato

http://www.tribunadosol.com.br/images/arthur_maia.jpg.

Em 1990 gravou seu primeiro disco solo, que ganhou o Prêmio Sharp.

Participou dos principais festivais internacionais tais como o New York Jazz Festival, o Festival de Jazz de Paris, o Montreux Jazz Festival, o Lugano Jazz, o Free Jazz Festival e o Heineken Concerts (Brasil), entre vários outros.

Seu trabalho mescla influências do jazz, funk, swing e reggae.

quarta-feira, 25 de abril de 2007



FELIPE NEGRI - SANGUE NOVO NO METAL MUNDIAL.

Luiz Felipe Negri de Mello, ou simplesmente Felipe Negri, é hoje um músico de talento e sucesso profissional. Foi aos 12 anos que interessou-se por música e, a partir de sua forte influência de Iron Maiden e seu ídolo, Steve Harris, passou a aprender baixo como autodidata.

Poucos meses depois, deu seus primeiros passos como músico e integrou algumas bandas do cenário underground brasileiro, como Hills & BlackWoods (que até hoje recebe cartas de pessoas interessadas em adquirir o trabalho da banda), Cruelty Master, Imperial, Parallels, Horned God (com a qual participou da abertura de shows do Canibal Corpse, Krisiun, Deeds Of Flash, Deicide, entre outros), Evil Lord, Ankh (Metal Tradicional), Rohan, Gorgon e Lethal Curse.

Em todas as bandas pelas quais passou, Felipe Negri deixou sua marca de alguma maneira, e sempre gravou algum material ou participou de composições.

Em 2004, Felipe ingressou no Tropa de Shock, banda paulistana conhecida no Brasil e Exterior por suas 2 promo tours pela Europa, seus 5 cds oficiais e shows ao lado de grandes nomes internacionais da música.

E, apenas 20 dias depois de sua admissão gravou o álbum “Survivors”, que obteve excelentes críticas de todos os veículos do Brasil e Exterior. Em seguida, participou da gravação do clipe homônimo, que teve veiculação na MTV brasileira. O próximo vídeo a ser produzido será o da faixa “Soldiers of Time”, que foi gravado em Bauru (SP).

Por tudo isso e por passar por experiências musicais com grandes nomes do Heavy Metal mundial como Paul D´anno (ex- Iron Maiden) , Primal Fear, Pink Cream 69, Skywalker, Focus e Uriah Heep é que Felipe Negri pode ser considerado uma das novas promessas entre os músicos emergentes do cenário nacional

BILLY SHEEHAN - INCANSÁVEL E ECLÉTICO.

O Billy Sheehan mudou a maneira queo baixo é tocado. Levantando-se ao status do cult nos 80's com seu búfalo, a faixa baseada Talas de NY, billy foi recrutado por David Lee Roth quando Roth deixou Camionete Halen em '85. Gravou dois álbuns que renderam platina com o títere anterior de Camionete Halen antes de ajustar para fora no seus próprios. Dando forma ao Sr. Grande em 1989, a faixa conseguiu um billboard #1 único nos E. U. e outros em 14 países com "para ser com você" de sua à liberação atlantic "lean do album dos registros nela".



Ao desenvolver seu estilo da marca registrada que joga do executou sobre 4000 gigs vivos em cada continente exceto África e antarctica. Votou da "o me lhor baixista de rock" 5 vezes em compartimentos que do baixista os leitores poll, uma honra que o colocasse em sua "galeria de Greats" (ao lado de Jimi Hendrix, de Paul McCartney, lee de Geddy e de Eddie Camionete Halen a nomear mas de alguns), ele ganhou também votações dos leitores em Germany, em Japão, em Coreia, em Italy, e em muitos outros países. Janeiro em 27, 1999 os handprints do billy e em assinatura foram preservados no cimento no Hollywood Rockwalk no centro da guitarra. Uma honra atribuída 2 aqueles artistas que fizeram uma contribuição significativa à rocha e ao rolo. Em Japão, o billy ganhou do "a votação prestigiosa dos leitores do Rock'n Roll" (mag da música de #1 de Japão) para o mais melhor jogador baixo 14 épocas consecutivas unprecedented e Burrn! Os leitores dos compartimentos (mag do metal pesado de #1 de Japão) poll 5 vezes ao vender para fora das noites consecutivas da arena 3 de Budokan com seu Sr. Grande da faixa. Começou o millennium novo 2000 executando antes que 40.000 ventiladores com Sr. Grande na abóbada de Osaka em Japão começaram então o trabalho em seu album de solo esperado longo. Com a gravação terminada, o primeiro album de solo do billy intitulado "COMPRESSÃO" foi liberado abril em 25, 2001 na etiqueta favorecida das nações. Na "COMPRESSÃO", Sheehan escreveu, cantou, corda jogada do baritone 12 e guitarra de 6 cordas, baixo jogado e cilindros programados no registro inteiro, à exceção de 2 trilhas que caracterizam Terry Bozzio em cilindros e um solo surpreendente de Steve Vai na canção "chameleon" (primeiro se emparelhar de Steve Vai e billy desde os dias de Roth dos lee de David). Outros registros upcoming incluem um album novo do Sr. Grande (seu õ) slated para a liberação na queda 2001, todo o album baixo instrumental, um registro experimental do baixo & do cilindro com Terry Bozzio, e o ö album do niacin que caracteriza câmaras de Dennis em cilindros (Funkadelic, Steely Dan, e orchestra de Mahavishnu). O niacin é uma faixa todo-instrumental do baixo, dos cilindros, e do Hammond B3 na borda de corte de um movimento musical novo.

STEVE HARRIS - O ESPÍRITO DO IRON!

Stephen Percy Harris, ou Steve Harris para seus fãs, (nascido em 12 de março de 1956, em Leytonstone, Londres, Inglaterra), é o baixista e principal compositor da banda de heavy metal Iron Maiden. Ele fundou a banda quando adolescente, em 1975, e juntamente com o guitarrista Dave Murray são os únicos membros da formação original que ainda restam, mais de trinta anos depois.


Steve Harris

Steve trabalhava como desenhista arquitetônico em Londres, mas desistiu do trabalho quando fundou o Iron Maiden. Durante o ano de 1970, foi um jovem jogador do West Ham United. Jogador excepcional, seus colegas de time dizem que, se não fosse baixista, definitivamente seguiria carreira como jogador profissional.

Como baixista autodidata, o primeiro baixo de Steve foi uma cópia de um Fender Precision, que lhe custou 40 Libras, aos 17 anos de idade. Hoje ele usa seu próprio Fender Precision Bass personalizado. Steve Harris foi influenciado por outros baixistas como Chris Squire do Yes, Mike Rutheford do Genesis, Andy Fraser do Free, Martin Turner do Wishbone Ash, Geezer Butler do Black Sabbath e John Entwistle do The Who. Um de seus baixistas favoritos é Pete Way do UFO, que também influenciou seu estilo e performance de palco.

A primeira banda de Harris foi chamada de "Influence", e depois renomeada para Gypsy's Kiss. Porém, depois de sete apresentações, o grupo acabou e Harris decidiu se juntar a uma banda da região leste de Londres chamada Smiler. Nesta banda estavam o baterista Doug Sampson, o vocalista Dennis Wilcock e os guitarristas Mick e Tony Clee. Mick e Tony, oito anos mais velhos que Steve, eram os donos do show. Para o jovem Steve a experiência foi considerável, mas estava fadada a ser curta. A banda chegou a fazer uma versão balançada de Innocent Exile, mas recusaram-se a tocar a primeira canção "verdadeira" de Harris, ("Burning Ambition") com a desculpa esfarrapada de que ela tinha "muitas mudanças de andamento".

Frustrado, Harris caiu fora do Smiler e resolveu criar uma banda nova, o Iron Maiden. O nome veio do filme O Homem da Máscara de Ferro, e se refere a um instrumento de tortura, uma espécie de caixão, com espinhos afiados na parte interna.

Hoje Steve Harris é considerado um dos melhores baixistas da atualidade. Mais importante, ele é o principal compositor e líder da banda.

Sua filha mais velha, Lauren Harris, também é cantora e lançará seu primeiro álbum logo.

Nome completo: Stephen Percy Harris
Origem(ns): Leytonstone, Londres
País de nascimento: Inglaterra, Reino Unido
Data de nascimento: 12 de março de 1956
Data de morte:
Apelido: 'Arry
Período em atividade: 1973 - atualmente
Instrumento(s): baixo, teclado
Modelo(s) de instrumentos: Fender Precision Bass
Discos vendidos: {{{discos vendidos}}}
Gênero(s): heavy metal
NWOBHM
Gravadora(s): EMI
Afiliação(ões): Iron Maiden
Website: http://www.ironmaiden.com/

sábado, 21 de abril de 2007

JACO PASTORIUS - O SENHOR IMORTAL DO JAZZ.


Jaco Pastorius
(John Francis Anthony Pastorius III, 1951-1987) foi um baixista de jazz. É considerado por muitos como um dos mais influentes baixistas de todos os tempos.

John Francis Anthony Pastorius III veio ao mundo no primeiro dia de Dezembro do ano de 1951.

Primeiro dos três filhos do casal John Francis Pastorius II, que era baterista e Stephanie Katherine Haapala, nasceu na verdade, ao contrário do que divulga-se, no estado da Pensilvânia.

Jaco Pastorius.

Ainda muito jovem, entretanto, mudou-se para Fort Lauderdale, na Florida. Entre outras curiosidades não muito conhecidas, Pastorius foi coroinha no Colégio Católico St. Clement, em Wilton Manors, cidade próxima de Fort Lauderdale, dentro do condado de Broward.

O apelido "Jaco" tem origem em sua ligação com o esporte. Como o apelido de seu pai era Jack, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao lendário jogador de beisebol, Jocko Colon. Quando o pianista francês Alex Darqui escreveu um recado para Pastorius, utilizou a grafia JACO. Pastorius gostou então dessa forma de soletrar seu apelido e adotou a partir de então: JACO.

Além de seguir os passos de seu pai como baterista, Pastorius era fã de esportes, e jogava beisebol, basquete e futebol americano desde jovem. Em uma partida de futebol americano, sofreu um acidente onde quebrou seu pulso esquerdo, comprometendo a agilidade como baterista. Nessa época, tocava bateria no conjunto Las Olas Brass. Todos nós, baixistas, devemos agradecer ao senhor David Neubauer, então baixista do Las Olas, que saiu do grupo, permitindo então que Pastorius assumisse sua posição, por volta de 1970. O Las Olas brass fazia covers de Aretha Franklin, Otis Redding, Wilson Pickett, James Brown.

Segundo as próprias palavras de Pastorius, suas principais influências musicais foram: " James Brown, The Beatles, Miles Davis, and Stravinsky, nessa ordem." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tonny Bennet, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, e cita com especial atenção o nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neo-zelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius.

Em 1974, começou a tocar com Pat Metheny, hoje uma lenda viva da guitarra. Em 1976, Jaco gravou seu primeiro CD, produzido pela Columby Productions - Epic, instantaneamente reconhecido como um clássico no cenário jazzístico da época. Foi então convidado a fazer parte do Weather Report, onde gravou em 1977 o incrível álbum Heavy Weather, na minha opinião o melhor álbum de fusion do mundo.

Ainda em 1976, Jaco gravou o CD Bright Size Life, disco de estréia de Pat Metheny, considerado "marco zero" na história do jazz fusion. De 1976 é também o álbum Hejira, da cantora e compositora Joni Mitchell, com Jaco numa excepcional performance.

No início da década de 80, Jaco aprofundou-se em um projeto solo, acompanhado de metais, e o desejo de conduzir uma big band com as linhas de baixo deu origem a banda Word of Mouth, que lançou em 1981 um disco homônimo, distribuído pela Warner. O disco explodiu de costa a costa nos Estados Unidos, com performances virtuosas de Herbie Hancock, Wayne Shorter e Peter Erskine.

O ano de 1984 marca o início do declínio desse gênio dos graves, e após a dissolução da Word of Mouth, cortado da Warner, Jaco produz o material de Holiday for Pans, juntamente com Othelo Molineaux (steel drums), disco que não chegou a ser lançado, pois Jaco não conseguira um contrato com nenhuma distribuidora. Os originais foram roubados e recuperados posteriormente, mas o material já não poderia ser totalmente aproveitado. Um recorte de Holiday for Pans, renomeado de Good Morning Anya, foi incorporado a coletânea Jaco Anthology Punk Jazz, lançada pela Rhino Records, em 2003.

Jaco utilizava baixos Fender Jazz Bass 62. Seus dois baixos foram roubados em 1986, e nunca foram recuperados. Para algumas faixas, utilizava um efeito "flanger". Utilizava bastante alternância entre os captadores da ponte e do braço, equilibrando o timbre que desejava utilizar. Certo dia, Jaco resolveu arrancar os trastes de seu baixo elétrico. Não inventou o baixo fretless (ampeg aub 1 1966) mas foi o primeiro a tocar com a precisão de um violoncelista, inovando a técnica e ampliando as possibilidades. Ou, como disse um crítico, trouxe maturidade ao instrumento.

Na metade da década de 80, Pastorius começou a apresentar problemas mentais, e sintomas do chamado distúrbio bipolar, síndrome de pânico e depressão, relacionada ao uso excessivo de drogas e álcool. Esse distúrbio tornou-o mundialmente famoso por seu comportamento exagerado e excêntrico, para não dizer bizarro. Certa vez, quando se apresentavam em Tóquio, foi visto completamente nu e aos gritos sobre uma moto em alta velocidade. Suas performances como instrumentista também mudaram, seu gosto pelo excentrismo e pelas dissonâncias se tornou exagerado e de certa forma incompreensível. Jaco passa a tocar em clubes de jazz em Nova York e na Flórida, tendo caído no conceito popular e transformado-se na "ovelha negra" do meio musical-jazzístico da época.

O trágico fim de John Francis Anthony Pastorius III inicia-se em 11 de Setembro de 1987. Após um show de Carlos Santana, se dirige ao Midnight Bottle Club, em Wilton Manors, Florida. Após ter um comportamento exibicionista e arrogante, entra em uma briga com o gerente do clube, chamado Luc Havan. Como resultado da briga, sofre traumatismo craniano e entra em coma por dez dias. Depois que os aparelhos foram retirados, seu coração ainda bateu por três horas. A morte do mais ilustre contrabaixista de todos os tempos data de 21 de setembro de 1987, aos 36 anos e dez semanas. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale.

Mas o legado de Jaco perdura por gerações, e será assim para sempre. Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo lendário trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.

Texto cedido por Joveneis Neto - baixista e arranjador - São Paulo